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Keit Lima

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Biografia

Keit Lima, mulher preta, favelada, nascida no Recife e criada desde os oito anos na Brasilândia, zona norte de São Paulo, representa a potência das favelas e periferias. Sua história é marcada por coragem, ancestralidade e mobilização social iniciada aos 13 anos, quando começou a alfabetizar crianças na escola pública onde estudava.

Graduada em Direito e Administração, especialista em Gestão Pública, Ciências Políticas e Urbanismo, Keit traz na bagagem cinco diplomas, mas principalmente a vivência da periferia e o compromisso com as pautas que emergem das comunidades historicamente marginalizadas. Atuou em organizações como a EDUCAFRO e a RENFA, e é uma das articuladoras do Movimento Favela no Orçamento. Com uma trajetória ampla na vida pública, já foi assessora parlamentar, trabalhou na Secretaria de Direitos Humanos e coordenou projetos em ONGs.

Keit constrói sua política diariamente, com base no diálogo e na escuta, compondo e fortalecendo os movimentos antirracistas, feministas, LGBTQIA+ e por justiça social. Inspirada por figuras como Sueli Carneiro e Marielle Franco, e pela altivez de mulheres como sua mãe Joseane e sua avó Maria da Penha, ela acredita que colocar a favela no orçamento é um projeto de vida, de cidade e de país. Uma visão que reconhece o potencial criativo e coletivo das favelas como resposta às desigualdades que ainda marcam São Paulo e como caminho potente para o nosso desenvolvimento.

Sua trajetória é uma prova viva de que a mudança vem do chão das periferias – e de que ela já começou.

Principais pautas defendidas: colocar a favela no orçamento é sua principal pauta edela florescem as atuações pela educação de qualidade e inclusiva, a luta antirracista e pelos direitos das mulheres e das pessoas LGBTQIA+, a busca pela justiça social e econômica, a valorização dos direitos humanos e o combate às causas e efeitos da emergência climática. Todas essas pautas articuladas a partir de uma visão coletiva, baseada na escuta ativa e na participação popular, único caminho possível para construir uma cidade mais justa e verdadeiramente democrática.

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Keit Lima, mulher preta, favelada, nascida no Recife e criada desde os oito anos na Brasilândia, zona norte de São Paulo, representa a potência das favelas e periferias. Sua história é marcada por coragem, ancestralidade e mobilização social iniciada aos 13 anos, quando começou a alfabetizar crianças na escola pública onde estudava.

Graduada em Direito e Administração, especialista em Gestão Pública, Ciências Políticas e Urbanismo, Keit traz na bagagem cinco diplomas, mas principalmente a vivência da periferia e o compromisso com as pautas que emergem das comunidades historicamente marginalizadas. Atuou em organizações como a EDUCAFRO e a RENFA, e é uma das articuladoras do Movimento Favela no Orçamento. Com uma trajetória ampla na vida pública, já foi assessora parlamentar, trabalhou na Secretaria de Direitos Humanos e coordenou projetos em ONGs.

Keit constrói sua política diariamente, com base no diálogo e na escuta, compondo e fortalecendo os movimentos antirracistas, feministas, LGBTQIA+ e por justiça social. Inspirada por figuras como Sueli Carneiro e Marielle Franco, e pela altivez de mulheres como sua mãe Joseane e sua avó Maria da Penha, ela acredita que colocar a favela no orçamento é um projeto de vida, de cidade e de país. Uma visão que reconhece o potencial criativo e coletivo das favelas como resposta às desigualdades que ainda marcam São Paulo e como caminho potente para o nosso desenvolvimento.

Sua trajetória é uma prova viva de que a mudança vem do chão das periferias – e de que ela já começou.

Principais pautas defendidas: colocar a favela no orçamento é sua principal pauta edela florescem as atuações pela educação de qualidade e inclusiva, a luta antirracista e pelos direitos das mulheres e das pessoas LGBTQIA+, a busca pela justiça social e econômica, a valorização dos direitos humanos e o combate às causas e efeitos da emergência climática. Todas essas pautas articuladas a partir de uma visão coletiva, baseada na escuta ativa e na participação popular, único caminho possível para construir uma cidade mais justa e verdadeiramente democrática.

Keit Lima

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