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Codeputada Ana Laura, do PSOL, sofre abordagem racista na Câmara Municipal de São Paulo

  • imprensa5967
  • 7 de ago.
  • 1 min de leitura

Episódio expõe racismo institucional e reforça a urgência de medidas contra discriminação nos espaços públicos


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Na última semana, a codeputada estadual Ana Laura Pretas, da Bancada Feminista do PSOL, foi vítima de uma abordagem racista por parte de agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) na Câmara Municipal de São Paulo. Ao retornar de uma breve saída para fumar, mesmo identificada como parlamentar, Ana Laura foi impedida de acessar o gabinete da vereadora Luana Alves (PSOL) e obrigada a passar novamente pelo detector de metais.


O tratamento mudou apenas quando uma colega branca interveio, evidenciando a seletividade racial presente na conduta dos agentes. O caso gerou indignação e amplia o debate sobre o racismo institucional, que atinge sobretudo mulheres negras, inclusive nos espaços de poder.


O PSOL repudia o ocorrido e defende que episódios como este sejam apurados de forma rigorosa, com responsabilização e adoção de medidas concretas para que não se repitam. É fundamental que a Câmara Municipal e demais órgãos públicos garantam que seus procedimentos de segurança não reproduzam práticas discriminatórias.


A violência sofrida por Ana Laura é parte de um problema estrutural que atravessa a sociedade brasileira. Combater o racismo institucional exige não apenas a denúncia de casos como este, mas também a implementação de políticas antirracistas e ações de formação para todos os servidores.


O partido reforça sua solidariedade à codeputada e seguirá acompanhando os desdobramentos do caso, reafirmando o compromisso de enfrentar todas as formas de discriminação e de lutar por uma democracia efetivamente inclusiva.

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