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São Paulo tem aumento nos roubos de celulares; um aparelho é levado a cada dois minutos

  • imprensa5967
  • há 15 horas
  • 2 min de leitura

Sob a gestão Ricardo Nunes, capital registra mais de 124 mil casos em oito meses e enfrenta sensação crescente de insegurança


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A cidade de São Paulo registrou 124.377 roubos e furtos de celular entre janeiro e agosto de 2025, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O número representa uma média de 511 crimes por dia, o equivalente a um celular roubado ou furtado a cada dois minutos. Em relação ao mesmo período de 2024, quando houve 122.186 casos, o aumento foi de 1,8%.


Os dados reforçam a percepção de que a segurança pública segue em crise sob a gestão de Ricardo Nunes (MDB). Enquanto o prefeito gasta milhões em publicidade e contratos com tecnologia de vigilância de baixa efetividade, como o Smart Sampa, a violência cotidiana continua crescendo, especialmente em regiões com alta circulação de trabalhadores e estudantes.


Os bairros com maior número de ocorrências no período foram:


  • Pinheiros: 4.072

  • Consolação: 3.708

  • República: 3.632

  • Bela Vista: 3.416

  • Vila Mariana: 2.757

  • Bom Retiro: 2.755

  • Barra Funda: 2.539

  • Santo Amaro: 2.278

  • Liberdade: 2.222

  • Itaim Bibi: 2.185

  • Santana: 2.135

  • Capão Redondo: 1.871

  • Jardim Paulista: 1.831

  • Brás: 3.138

  • Sé: 1.706

  • Ipiranga: 1.650

  • Santa Cecília: 1.539

  • Campo Limpo: 1.424

  • Mooca: 1.355

  • Itaquera: 1.353


A maioria dos roubos ocorre em áreas centrais e de intenso fluxo comercial, mas os bairros periféricos também têm apresentado aumento preocupante. As estatísticas refletem tanto furtos à mão armada quanto subtrações em espaços públicos e no transporte.


A falta de integração entre políticas municipais e estaduais e o sucateamento da iluminação pública e do transporte coletivo contribuem para o avanço do problema. Enquanto a gestão Nunes se mantém inerte, a cidade assiste a um cenário de insegurança generalizada – em que até segurar um celular na rua se tornou um risco diário.

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